No dia seguinte a fomos para oeste de Cusco visitar, Maras, Moray e salineras.
No caminho, passamos em um marcado de artesãos, onde eram confeccionados principalmente tecidos. O mais interessante eram as culturas que eram utilizadas para o tingimento, lavagem e manufatura.
Na chegada, o famoso chá de coca era oferecido aos visitantes
O bom humor das artesãs também era fascinante.
No caminho, passamos em um marcado de artesãos, onde eram confeccionados principalmente tecidos. O mais interessante eram as culturas que eram utilizadas para o tingimento, lavagem e manufatura.
Na chegada, o famoso chá de coca era oferecido aos visitantes
O bom humor das artesãs também era fascinante.
Maras se encontra a uma altitude de 3.380 metros. Via Cusco – Chinchero de 48,8 quilômetros (é mais recomendável ir de carro por conta da estrada ser de asfalto).
No povoado de Maras, se aprecia a cadeia
de montanhas nevados do Vale Sagrado dos Incas e de Vilcabamba.
Do povoado de Maras começam duas vias,
uma ao complexo arqueologico de Moray e a outra as minas de sal de
Maras, ambas com uma distancia aproximada de 6 Km.
Salineras de Maras
Impresionante complexo de exploracao de sal, situado em Qoripujio, a uma distanca aproximada de 4 quilômetros do povo de Maras. É importante levar soles porque lá tem um pequeno complexo com barraquinhas de artesanato. Na entrada, pessoas vestidas tipicamente te aguardam para a famosa foto, mas sem esquecer da "propina".
Oferecem desde sais para banho, medicinais, temparados para usar na culinária, até objetos. A entrada para o complexo custa 16 soles e não está incluído no ticket turístico.
As minas de sal, as quais eram
explotadas desde o inkanato como meio de intercambio economico e de
valores.
De Maras se pode visitar as minas de sal por uma estrada,
onde é comum encontrar acemilas que carregam os sacos de sal extraidas
das salinas naturais.
Moray
Situa-se a 53 Km, de Cusco, com uma altitude de 3.385 metros. Ao sudoeste de Maras se
encontra Moray, grupo arqueologico unico em seu genero na regiao.
Consiste em depressões e buracos naturais gigantescos, que foram
utilizados como laboratórios pelos incas para testar como diferentes culturas agrículas se comportavam em determinadas temperaturas, com seus respectivos canais de irrigacao.
O que chama a
atencao é a diferença de temperatura ao ano entre a parte superior e o
fundo das depressões, essa diferença chega a ter ate 15°C.
O maior buraco tem uma profundidade de 150 metros e uma media de altura de 1,80 metros, uma das outras.
As estruturas encontradas são
tipicamente incas, não obstante, alguns sugerem que se trata de
estruturas anteriores, pelo menos nas partes inferiores. Se estima
tambem que o fundo esta sobre uma formacão rochosa natural muito porosa
que facilita a infiltração ao interior da terra, no fundo das depressões
não se produzem inundações na epoca das chuvas.
Depois de toda essa beleza, voltamos a Cusco. Antes de descansar, é hora de comer alguma coisa. E a sugestão foi o restaurante El meson de Don Tomas
Com direito a música peruana
A comida era muito boa e barata nesse lugar, apesar disso, eu não conseguia comer muito. Pedi carne de alpaca porque queria provar da carne tradicional do lugar.
Por fim a sobremesa deliciosa, sorvete de fresa com lucuma
Total das despesas, não deu S25. Nada saiu do meu bolso porque foi cortesia da agência que demorou a me oferecer o box lunch.